sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Anuncio para agenda

Display – 3

Display – 2

Bisplay – 1

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

TV Aratu prepara cobertura de Carnaval




A emissora baiana, que completa quatro décadas em março, anuncia 60 horas de transmissão

Renato Pezzotti


A TV Aratu prepara sua equipe para 60 horas de cobertura do Carnaval da Bahia. A emissora, que comemora 40 anos em março, contará com dez equipes de reportagem e 250 pessoas no evento. A transmissão, com o slogan "Aratu Folia 2009. É lindo de ver", homenageará os Filhos de Gandhy, que completam 60 anos de história.

Toda a cobertura terá patrocínio de Bradesco, Extra Hipermercados, Skol, Nagem Informática, Brilux, Club Social, Fábrica de Óculos e Bahiatursa/ Governo do Estado.

O destaque da transmissão, além dos programas especiais e reportagens para o Jornal do SBT, é o portal Aratu Online, que exibirá, pelo terceiro ano consecutivo, a festa ao vivo e em tempo real. Segundo informações da emissora, em 2008 foram mais de 400 mil acessos de curiosos foliões em 55 países - sendo que 8% desses acessos foram do exterior.

Campanha
Com criação da Probrasil, a cobertura terá anúncios em outdoor e peças para mídia impressa. As peças levam o slogan "Do axé ao afoxé, a maior cobertura do Carnaval", além de fotos de todos os apresentadores que participarão da cobertura. O destaque fica para a trilha musica, assinada por Marco Balena, do Estúdio Zero, e cantada por Margareth Menezes.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Confira os jurados brasileiros em Cannes




Foram divulgados nesta segunda-feira, 16, os nomes dos dez representantes de nosso país nos júris do festival mais importante da publicidade mundial

Os nomes dos dez jurados brasileiros da edição 2009 do Festival de Cannes, que ocorre de 21 a 27 de junho na França, foram anunciados na tarde desta segunda-feira, 16, pelo jornal O Estado de S. Paulo, representante do evento no Brasil. A única área que não terá brasileiro é Titanium&Integrated, para respeitar um rodízio de países na América Latina, que neste ano será representada por um argentino.

Dentre as mudanças para a 56ª edição, a categoria de Integrated passa a entregar Leões de Ouro, Prata e Bronze, além do Grand Prix. Titanium continua do mesmo jeito, entregando somente um tipo de Leão.

Já em Media, Direct e Promo, o peso dos resultados das campanhas vai interferir mais na avaliação do júri, em detrimento da criatividade da execução. Nestes casos, a idéia e estratégia mantém os 35% do total, contra 35% de eficácia e resultados (eram 25% antes) e 30% de criatividade da execução (que era antes 40%).

Por fim, a organização do festival irá aceitar a inscrição de trabalhos digitais nas categorias Promo, Media, Direct, Outdoor e Design. Um exemplo são as peças exibidas em displays LCD, que podem concorrer em Outdoor.

A campanha mundial de divulgação do evento, com o conceito Ignite your Creativity, estréia no Brasil em 1º de março, com criação em nosso país pela Artplan.

O Grupo Estado trabalha com o objetivo de atingir pequeno aumento na participação brasileira, de até 5%, atingindo 2500 peças e 538 delegados, apesar da crise. O diretor executivo de Mercado Jornais do Grupo Estado, Odmar Almeida Filho, revelou que além de assinar a campanha da Artplan, a empresa trabalhará para incitar as inscrições por parte das agências com ações inovadoras, que serão reveladas somente na próxima semana.

Confira quais são os representantes do país no mais importante evento da publicidade mundial:

Titanium e Integrated Lions - não tem representante
Film Lions - Sophie Schoenburg (redatora da AlmapBBDO)
Press Lions - Leo Macias (diretor de criação da Talent)
Outdoor Lions - Alexandre Peralta (sócio e diretor de criação da PeraltaStrawberryFrog)
Cyber Lions - Eco Moliterno (VP de criação da Wunderman)
Radio Lions - André Faria (diretor de criação da F/Nazca)
Direct Lions - Rui Piranda (diretor de criação da Giovanni+DraftFCB)
Media Lions - Gleidys Salvanha (diretora de mídia da W/)
Promo Lions - Marcelo Heidrich (presidente da Ponto de Criação)
Design Lions - Luciano Deos (sócio e diretor de criação do GAD Branding & Design)
PR Lions - João Rodarte (diretor da CDN)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Apesar da crise, grandes agências faturam mais





A maioria das líderes do ranking nacional começou 2009 com um janeiro melhor que o mesmo mês do ano passado

Alexandre Zaghi Lemos

10/02/2009 - 11:43

Seria um oásis no deserto, ou realmente os efeitos da crise global no mercado brasileiro de agências serão menores que os alardeados? O fato é que o mês de janeiro não foi tão ruim para a maioria das grandes agências ouvidas pela reportagem de Meio & Mensagem (ver quadro abaixo).

Evidentemente, nenhum dirigente do setor acredita estar diante de uma "marolinha", e as demissões que aboliram centenas de vagas desde outubro do ano passado confirmam que houve corte na própria carne quando o aviso foi de mar revolto adiante. Entretanto, talvez o remédio preventivo tenha sido aplicado além da dose necessária em alguns casos. Em outros, a boa preparação de agências e anunciantes propiciou um janeiro mais ameno que o esperado.

"No segundo semestre do ano passado, os clientes se prepararam bem para enfrentar um período difícil. Muitos deles, inclusive, fecharam contratos de longo prazo de patrocínios e inserções na mídia, o que dá um fôlego para as agências enfrentarem estes primeiros meses de 2009", considera Paulo César Queiroz, vice-presidente executivo da DM9DDB.

A opinião é compartilhada com Sérgio Amado, presidente do Grupo Ogilvy Brasil. "Apesar de as previsões apontarem um primeiro trimestre difícil, registramos melhores resultados em janeiro do que no mesmo mês de 2008. Nossos clientes fizeram uma preparação estratégica para 2009 considerando a crise não como uma ameaça avassaladora, mas como uma oportunidade de ganhar market share", ressalta.

Segundo Queiroz, em virtude das previsões de um ano difícil, todos começaram a trabalhar mais cedo. "Na primeira semana do ano, estreamos novas campanhas para Terra e Guaraná Antarctica. Além disso, o Ponto Frio fez sua tradicional liquidação, e Telefônica e Sundown (J&J) mantiveram-se muito ativas", enumera, fazendo uma ressalta de que "a perspectiva de longo prazo ainda é nebulosa".

Especificamente sobre a boa performance da DM9DDB, Queiroz ressalta que a análise da comparação entre os dois últimos janeiros precisa levar em conta que o início de 2008 não foi bom para a agência.

O maior investimento sazonal de clientes como Vivo e Giraffa's e a chegada de novas contas, como Dersa e Azul Linhas Aéreas Brasileiras, causou o mesmo efeito na DPZ, onde o começo de 2009 também foi bem melhor que o do ano anterior.

Para Amado, um dado importante é a constatação de que a crise internacional não tirou uma das principais características do mercado publicitário: o dinamismo."É preciso quebrar a onda de terrorismo que cria uma percepção de que a crise é maior do que ela oficialmente é. Não vejo otimismo, nem pessimismo. A realidade nos mostra que podemos ter alguma dificuldade nos próximos meses. Por outro lado, tudo pode mudar rapidamente. Acredito que 2009 será um momento de oportunidade para as marcas que mantiverem seus investimentos", recomenda.

Uma das agências que repetiu em janeiro o mesmo resultado do primeiro mês do ano passado foi a sede paulista da Euro RSCG. Entretanto, o vice-presidente de operações, Maurício Kato, informa que outras unidades do grupo tiveram desempenhos diferentes. A Euro RSCG Life, por exemplo, especializada na área de saúde, cresceu 117%. E a Euro RSCG Contemporânea, atuante no Rio de Janeiro, registrou alta de 17%. "De maneira geral, o desempenho da empresa encontra-se dentro do previsto, sem impactos gerados pela crise. Temos convicção de que a entrada de novos clientes compensará uma eventual diminuição dos investimentos de nossas atuais contas", salienta.

A percepção de que a crise não bateu à porta das agências tão fortemente como se anunciou é confirmada por um levantamento realizado na semana passada pela Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro). "Por enquanto, felizmente, há mais apreensão do que fatos concretos que apontem um cenário de retração no setor", afirma Ricardo Nabhan, presidente da entidade.

Segundo ele, a crise tem nuances diferentes nas diversas regiões brasileiras. É o que comprova a consulta feita pela Fenapro a diversos sindicatos estaduais. Enquanto Pará, Espírito Santo e Paraná dizem já sentir os efeitos da crise, Brasília, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul mantêm a expectativa de fechar 2009 com o mesmo volume de negócios do ano passado.

Entre os anunciantes mais ativos neste início de ano, os Sinapros apontam o varejo, mais especificamente as lojas de departamento e os supermercados. Também são citados o agronegócio e os setores de telecomunicações, turismo e educação, sendo que nestes dois últimos casos pesa a sazonalidade que concentra investimentos em janeiro. Na ponta oposta, estão sendo vistos como mais retraídos os clientes das indústrias automobilística e da construção civil, além das áreas de mineração e siderurgia."A realidade do mercado publicitário é diferente de acordo com o perfil da economia e dos anunciantes de cada região. No geral, ainda não se constata uma situação grave de perda de receita, mas há preocupação de que isso possa ocorrer mais fortemente se a crise se prolongar", prevê Nabhan.

Em muitos Estados, as contas governamentais são vistas como verdadeiras salvadoras da pátria, pois, além de tradicionalmente estarem entre as maiores anunciantes, seriam menos sujeitas a cortes neste momento. Também são citados como importantes passos no combate à crise o aumento do salário mínimo e a ampliação dos programas de transferência de renda do governo federal, combustíveis imprescindíveis para a roda do consumo de massa País afora.

Comparações do resultado de janeiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Conar suspende comerciais infantis






Nickelodeon, Mattel e Tim foram notificadas pelo órgão a respeito do teor de filmes destinados ao público infanto-juvenil

Bárbara Sacchitiello

03/02/2009 - 17:16

Duas semanas depois de a Nestlé ter encabeçado o movimento de revisão das regras para a veiculação de propagandas que tenham como alvo o público infantil - leia mais sobre isso aqui - o tema da publicidade para os pequenos chegou ao Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária, o Conar.

Na terça-feira 27, o órgão enviou uma liminar aos anunciantes Tim, Mattel, à produtora do filme "O Grilo Feliz" e ao canal de TV por assinatura Nickelodeon, determinando a suspensão imediata de cinco comerciais que tinham como alvo o público infanto-juvenil.

Os primeiros alvos do Conar foram os comerciais que divulgavam o serviço promocional de ringtones da Tim. Dirigido ao público infanto-juvenil, a ação, veiculada pela Nickelodeon, estimulava os espectadores do desenho Bob Esponja e da produção High School Musical, da Walt Disney, a fazerem downloads de conteúdos dos programas para os seus celulares.

De acordo com as justificativas fornecidas pelo próprio Conselho, a causa da liminar reside no fato de esses comerciais não mostrarem de forma suficientemente clara que essas operações via celular geram custos e que, para executá-las, as crianças necessitariam da autorização dos pais.

A Nickelodeon informou à reportagem de M&M Online que as peças já foram retiradas do ar e que "há anos trabalha de forma a cumprir todos os direcionamentos sugeridos pelo Conar e outros órgãos regulamentadores de publicidade."

Mattel
Outro alvo da liminar do Conselho de Auto-Regulamentação foi a fabricante de brinquedos Mattel, pelo seu comercial da linha de miniaturas de carros, Hot Wheels. A campanha que anunciava a "Megafeirinha Hot Wheels", que marcou a estréia da agência Age desde a conquista da compra da marca, em dezembro do ano passado, foi proibida de ser levada novamente ao ar - leia matéria sobre a campanha aqui.

Dessa vez, a justificativa foi o tom imperativo utilizado pelo filme, que incitava as próprias crianças a comprarem os brinquedos. A Mattel informou que a propaganda foi suspensa e que "continuará avaliando as recomendações que o Conar fizer às suas propagandas", baseando sua publicidade na "ética, na qualidade e na verdade, respeitando os consumidores em todos os países em que atua."

Fechando o cerco
A rigor, nenhum dos comerciais punidos poderá ser veiculado até a decisão final do Conselho de Ética do Conar, cuja audiência, provavelmente, deverá acontecer no próximo mês de março.

De acordo com as apurações da reportagem de M&M Online, o critério de avaliação da publicidade infanto-juvenil feita pelo Conar começou a ser redesenhado com maior critério em 2006, na tentativa de alinhar-se àquilo que era regulamentado pelas entidades similares nos demais países. Em sua homepage, o órgão publicou um texto no qual esclarece os seus critérios e as normas éticas nas quais se baseia para avaliar o teor das peças publicitárias destinadas aos pequenos.

Apesar do tema ter vindo à tona no noticiário nacional da última semana, não houve uma reavaliação no código do Conar a fim de tornar ainda mais rígidos os critérios para o anúncios de produtos e serviços infantis e nem há previsão dessa revisão acontecer nesse ano de 2009.

Photo Club

Dollar Photo Club

Dihitt

Banco de Imagens

Shutterstock Stock Photo Keyword Search:

Search Terms: